sábado, 26 de novembro de 2011

O FUTURO DEPENDE DE VOCÊ

O empreendedorismo busca a auto-realização que quem utiliza este método de trabalho, estimular o desenvolvimento como um todo e o desenvolvimento local, apoiando a pequena empresa, ampliando a base tecnológica, criar empregos, evitar armadilhas no mercado que está incindido.

Características Empreendedoras

O termo empreendedor — do francês entrepreneur — significa aquele que assume riscos e começa algo novo. O empreendedor é a pessoa que consegue fazer os planos acontecerem, pois é dotado de sensibilidade para os negócios, tem desenvoltura para a área financeira e além de uma capacidade de identificar as oportunidades. Com esse arsenal, transforma idéias em realidade não é dificil. Os empreendedores possuem uma criatividade aguçada e um alto nível de energia, estes demonstram imaginação e perseverança, aspectos que, combinados adequadamente o habilitam a transformar uma idéia simples e mal-estruturada em algo concreto e bem-sucedido no mercado.
Não existem o verdadeiro perfil empresarial, o que existe é empreendedores que provêem de experiêrcias profissionais, educacionais e situações familiares e vivendias profissionais variadas. Portanto, o empreendedor pode ser, médico, secretária, trabalhador da linha de montagem, representante comercial, gerente, engenheiro, professor, não há uma profissão que diga que este é o perfil do empreendedor. Apesar da literatura mostrar vários aspectos sobre as características empreendedoras, as mais fáceis de perceber são:
• Necessidade de reconhecimento; • Necessidade de poder e status; • Necessidade de segurança; • Necessidade de auto realização e inovação; • Capacidade de persuasão; • Auto-confiança; • Disposição ao risco; • Perseverança.
Empreendedor artesão: em um extremo do continuum, é básicamente que tem conhecimento técnico do trabalho, possui conhecimento basico de gestão de negócios e das habilidades técnicas. A formação educacional limita-se ao treinamneto técnico, portanto tem experiencia técnica do trabalho. Mas não tem capacidade intelectual para se comunicar bem, para avaliar o mercado, gerir os negócios. A tomada de decisões se caracteriza por ser tomada em curto espaço de tempo (orientação de tempo de curto prazo), não havendo planejamento para o futuro, crescimento ou mudança.
A abordagem quanto ao processo decisório é caracterizado por: • orientação de tempo de curto prazo, com pouco , com pouco planejamento para o futuro crescimento ou mudança; • ser partenalista (conduzir o negócios de forma como conduziria a própria família); • centralizador, não delegando autoridade • utilizar de uma ou mais fontes de capital para abrir a empresa; • definir a estratégia de marketing, finanças em termo do preço tracional, da qualidade e da reputação da empresa; • esforçar-se nas vendas por exclusivamente motivos pessoais;
O empreendedor artesão é em geral aquele profissional (mecânico, cabeleireira) que abre um négocio independente, para aproveitar a sua experiência profissional, ampliando horizontes. Se não puder crescer profissionalmente ou culturalmente e financeiramente sempre será um fonrcedor de mão-de-obra ou de trabalho especializado.
Empreendedor oportunista: compõe o outro extremo do continnum, é o empreendedor que possui educação técnica suplententada po estudo de assuntos mais amplos, como administração, econômia, legislação ou línguas. Busca estar sempre atualizado e procura estudar e aprender. Identifica-se por evitar o partenalismo na condução da equipe de trabalho, além de delegar autoridade às pessoas necessárias para o crescimento, foca estratégias de marketing e desenvolve os mais variados esforços de venda. Consegue capital original de mais de duas fontes de dinheiro, planeja e organiza o crescimento do empreendimento, além de utilizar software ou ferramentas para controle, e para o gerenciamento operacional. Ambos estilos de empreendedores compõem extremos de aboragem gerencial.
De um lado o artesão que conhece o produto e dá asas à imaginação, no outro o oportunista que possui boa instrução e se utiliza de procedimentos gerenciais sistemáticos. Um bom negócio é aquele que tem o seu feitio pessoal, a sua cara, o seu jeito. O negócio deve ajustar-se a você como se fosse feito sob medida. Mas você tem de conhecer suas medidas para saber se o negócio lhe cabe.

Características

Uma pessoa empreendedora precisa ter características diferenciadas como originalidade, ter flexibilidade e facilidade nas negociações, tolerar erros, ter iniciativa, ser otimista, ter auto-confiança e ter intuição e ser visionário para negócios futuros. Um empreendedor é um administrador, necessita ter conhecimentos administrativos, ter uma política para a empresa, ter diligência, prudência e comprometimento.
  • Abrir a primeira empresa é como ganhar asas!
Ser empreendedor é voar, quando uma pessoa se lança ao desafio de criar um negócio próprio ela está literalmente ganhando asas. A metáfora de voar pela primeira vez e abrir a primeira empresa foi descrita no livro "O Vôo do Camaleão" e ilustra os desafios pelos quais irão passar os empreendedores, bem como suas recompensas pelos riscos assumidos.
  • As coisas podem ficar melhores
Um empreendedor deve acreditar que o modelo atual pode ser melhorado. Ele compreende que não será nada fácil traduzir esta frase em resultados e por isso, é a primeira pessoa a aceitar o desafio de mudar. É a primeira pessoa a se responsabilizar caso algo falhe em toda a trajetória do empreendimento. Empreendedores gostam de mudanças.
  • A arte de ver mais longe e evoluir com erros
Através de mudanças, se obtém experiências e estas, traduzem-se em ciência, que por sua vez é utilizada para fins evolutivos. Logo não parece ser apenas um golpe de sorte, quando observamos elevado know-how de empreendedores em ambientes de negócios.
Quando há evolução, há melhora. Definitivamente, empreendedores são pessoas que não apreciam situações de normalidade ou mediocridade.
Empreendedores são antes de tudo, pessoas que tem a capacidade de enxergar o invisível. A isso, aplica-se a máxima: Empreendedores possuem visão.
  • Empreendedores adoram não como resposta
Inovações em corporações e corporações com inovações, surgem em sua maioria das vezes, em momentos de necessidade. Momentos de necessidade demandam grandes soluções, que por sua vez, demandam grandes idealizadores. Para qualquer solução necessária, exigi-se riscos e tentativas. Riscos e tentativas costumam estar presentes em ambientes dinâmicos e hostis. Em resumo, alguém precisa ter "estrutura" profissional e emocional para ir em direção contrária do fluxo praticado. Em primeira estância e, em 99% das vezes, o primeiro feedback solicitado trará péssimos incentivos. "Não, isto não vai dar certo". Empreendedores adoram não como resposta, eles seguem adiante exaurindo possibilidades e visionando o por vir.

Caminhos do empreendedor

  • Caminho 1 (Auto-conhecimento):
Espaço de sí estreito (Teoria X) versus. Espaço de sí amplo (Teoria Y).
  • Caminho 2 (Perfil do empreendedor):
Comparação das características do empreendedor e da pessoa.
  • Caminho 3 (Aumento da criatividade):
Dominar os processos internos para gerar inovação e criatividade.
  • Caminho 4 (Processo visionário):
Desenvolver uma visão e aprender a identificar oportunidades.
  • Caminho 5 (Rede de relações):
Estabelecer relações que possam servir de suporte ao desenvolvimento e aprimoramento da idéia do negócio e sua sustentação.
  • Caminho 6 (Avaliação das condições para iniciar um plano):
Avaliar as suas condiçoes até então e separar o utilizável do descartável para inicializar seu plano.
  • Caminho 7 (Plano de negócio):
Metas mensuráveis, flexibilidade no plano, indicadores de evolução, compromisso coletivo, revisão de metas, aprender com a experiência.
  • Caminho 8 (Capacidade de negociar e apresentar uma idéia):
Cooperação entre pessoas, parceiros ou empresas para alcançar objetivos de tal forma que todos saiam ganhando.

Partes envolvidas

Características
Gerente
Empreendedor
Intra-empreendedor
Motivação
Poder
Liberdade de ação, Auto-motivação
Liberdade de ação e recompensa Organizacional
Atividades
Delega a sua autoridade
Arregaça as mangas, Colabora com os outros
Delega mas colabora
Competência
Administração, Política
Negócios, Gerência e Política
Empreendedor com mais habilidade Política
Interesses
Acontecimentos internos da empresa
Tecnologia e mercado
Dentro e fora da empresa, mercado
Erros
Evitar erros
Aprendizagem com erros
Erros são evitados, mas aprende-se com eles
Decisões
Interage do assunto para depois delegar
Visão e decisão própria, Acção versus Discussão
Fundamentação
Sistema
Burocracia o satisfaz
Se o sistema não o satisfaz, constrói o seu
Acomoda-se ou provoca curto-circuito
Relações
Hierarquia
Negociação
Hierarquia "amiga"

ENTENDEU?

O empreendedorismo busca a auto-realização que quem utiliza este método de trabalho, estimular o desenvolvimento como um todo e o desenvolvimento local, apoiando a pequena empresa, ampliando a base tecnológica, criar empregos, evitar armadilhas no mercado que está incindido.

Síndrome do Empregado

O termo síndrome do empregado nasceu com o personagem "Seu André" do livro O Segredo de Luísa do autor brasileiro Fernando Dolabela. "Seu André" preocupado em explicar a ineficácia de grande parte dos empregados da sua indústria, disse: "eles estão contaminados com a síndrome do empregado".
A síndrome do empregado designa um empregado:
  • Desajustado e infeliz, com visão limitada;
  • Dificuldade para identificar oportunidades;
  • É dependente, no sentido que necessita de alguém para se tornar produtivo;
  • Sem criatividade;
  • Sem habilidade para transformar conhecimento em riqueza, descuida de outros conhecimentos que não sejam voltados à tecnologia do produto ou a sua especialidade;
  • Dificuldade de auto-aprendizagem, não é auto-suficiente, exige supervisão e espera que alguém lhe forneça o caminho;
  • Domina somente parte do processo, não busca conhecer o negócio como um todo: a cadeia produtiva, a dinâmica dos mercados, a evolução do setor;
  • Não se preocupa com o que não existe ou não é feito: tenta entender, especializar-se a melhorar somente no que já existe;
  • Mais faz do que aprende;
  • Não se preocupa em formar sua rede de relações, estabelece baixo nível de comunicações;
  • Tem medo do erro, não trata como uma aprendizagem;
  • Não se preocupa em transformar as necessidades dos clientes em produtos/serviços;
  • Não sabe ler o ambiente externo: ameaças;
  • Não é pró-ativo (expressão que indica iniciativa, vontade própria e espírito empreendedor).